Salgueiro: Conheça o projeto de extensão do IFSertãoPE “Circolar: o circo na escola”
O espetáculo traz à cena os elementos do circo tradicional, mesclando acrobacias com equipamentos como tecido e lira.
A Trupe Circolar em o “Circo sem lona” chegou ontem (08) às 16h, na Escola de Referencia em Ensino Médio (EREM) Aura Sampaio Parente Muniz, em Salgueiro. O espetáculo, promovido pelo projeto de extensão do IFSertãoPE “Circolar: o circo na escola”, ocorre durante a feira de ciências da escola e marca a conclusão do trabalho realizado por 23 alunos e 42 professores que compõem o projeto, orientado pelo professor Ulisses Azevedo.
O espetáculo traz à cena os elementos do circo tradicional, mesclando acrobacias com equipamentos como tecido e lira. No solo, apresentações com malabaristas e palhaças que se destacam em um universo artístico predominantemente masculino. A exibição também contará com performances que incluem contorcionismo, manipulação de bambolês e swing poi.
Dirigido pelo artista circense e bolsista, Elenilson Barbosa, conhecido artisticamente como Lê Mitchell, o “Circo sem lona” é uma oportunidade para os alunos colocarem em prática o conhecimento adquirido durante os seis meses do projeto. Nesse período, os estudantes não apenas aprenderam técnicas circenses, mas também habilidades que contribuem para o desenvolvimento pessoal, como coordenação motora, concentração e trabalho em equipe.
o decorrer do projeto, a sala de aula se tornou em circo. Em vez do uso de cadernos e lápis, os alunos aprenderam com equilíbrio, malabares e criaram a arte circense com as próprias mãos. A proposta do projeto foi usar a arte de circo como uma ferramenta pedagógica que estimula o corpo e mente dos alunos e professores.
A primeira etapa do projeto teve início com a inscrição e seleção dos participantes. As etapas seguintes foram dedicadas à confecção de aparelhos circenses como liras e malabares e utilização deles para aprimorar as habilidades. Agora, na fase final, os alunos se prepararam para compartilhar com a comunidade os resultados de meses de aprendizado. Segundo Lê Mitchell, as práticas pedagógicas da arte circense enriquecem a formação integral dos alunos e fazem com que o aprendizado seja mais dinâmico e prazeroso.
